Alto comerciante e chefe político da Granja. Nasceu em Sobral em 1828. Filho do capitão Antônio
Zeferino da Motta, o “Caju da Granja”, republicano que participou da
Confederação do Equador em 1824.
Foi casado duas vezes, a primeira delas
com Da. Galdina Zeferina da Motta e a segunda com Da. Carolina Elisa da
Motta, filha do Capitão Ignacio João Capistrano da Fonseca.
Nomeado
Tenente da Guarda Nacional por patente de 23 de agosto de 1850, tendo
sido promovido a Tenente-Coronel Superior da Granja, Viçosa e Palma por
decreto imperial de 27 de maio de 1868 e reformado a 23 de fevereiro de
1884.
Delegado de policia de Granja por portaria de 28 de abril de 1864.
Exerceu os cargos de 3º suplente do juiz municipal por ato de 27 de
maio de 1876; de 2º por título de 1º de outubro de 1879, passando a 1º
nesse ano, e novamente por ato de 29 de março de 1880, sendo exonerado
por ter optado pelo exercício das funções de vereador à Câmara
Municipal. No período em que foi Presidente da Câmara Municipal, seu
palacete foi palco de muitas sessões importantes.
Faleceu na Granja a 07
de dezembro de 1889.
Sua residência de morada é o antigo palacete
na esquina da rua Pessoa Anta com a rua Waldemiro Cavalcanti, onde
atualmente funciona a Secretaria de Cultura de Granja e a Biblioteca
Municipal Lívio Barreto.
Fonte: Secretaria de Cultura de Granja
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